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O presidente Jair Bolsonaro comentou a polêmica sobre o gasto de R$ 1,8 bilhão do governo federal em alimentos e bebidas em 2020. Em um almoço com artistas, o presidente atacou a imprensa.
“E quando eu vejo a imprensa me atacar dizendo que comprei 2 milhões e meio de latas de leite condensado. Vai pra puta que o pariu, imprensa. Imprensa de merda essa daí. É pra enfiar no rabo de vocês aí, vocês não, vocês da imprensa, essa lata de leite condensado toda aí”, disse o presidente
Após ser interrompido por apoiadores aos gritos de “mito”, o presidente continuou.
“Não é para a presidência da República essa compra de alimentos, até porque nossa fonte é outra. (Inaudível) para alimentar 370 mil homens do Exército Brasileiro e também programas de alimentação via Ministério da Cidadania, também alimentação via Ministério da Educação, entre tantos e tantos outros. Essas acusações levianas não levam a lugar nenhum. E se me acusam disso, é sinal que não tem do que me acusar”, disse.
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O presidente ainda defendeu os gastos com chiclete, afirmando ter importância para as Forças Armadas.
“Me acusam de ter comprado 4 milhões de chicletes. E quem já esteve no Exército já teve um catanho. Pessoal sabe o que é um catanho, quem serviu. Tem um chicletinho lá dentro. Isso não é mordomia. Não é privilégio.”
Ele prometeu mais explicações sobre os gastos na sua live semanal, que ocorre nesta quinta-feira, dia 28 de janeiro de 2021.
O presidente antecipou que pretende comparar os números com os do governo da ex-presidente Dilma Roussef (2011 a 2016).
“E deixar bem claro, amanhã na live, junto com o ministro Wagner Rosário da CGU (Controladoria Geral da União), vamos demonstrar tudo isso, inclusive, que em 2014, a Dilma comprou mais leite condensado do que eu”, completou.
⇒Assista:
Fonte: Correio24Horas
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